No dia 1 de maio de 2011, estarei fazendo mais uma primavera!
os preparativos a todo vapor. Adoro comemorar meu aniversário, a vida é uma só e temos que vive-la intensamente!
Posto abaixo o biscuit que a querida Elayne fez para decoração do meu bolo. na próxima semana teremos fotos!
rsrs... beijos!
segunda-feira, 25 de abril de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
Mensagem De Esperança
Nunca diga que algo é impossível
As coisas são no máximo improváveis
Mas nunca são impossíveis.
Nunca desista antes de tentar
E, se você for se arrepender de algo,
Não se arrependa do que você fez
E sim do que você deixou de fazer
Porque tentar e errar, é ao menos aprender
Enquanto nem mesmo tentar, é desperdício.
Não desperdice nenhuma chance da sua vida
Afinal, a sorte não bate todo dia à sua porta
Tenha discernimento para saber o que é certo
E o que é errado,
Tenha sua própria cabeça
Não se deixe influenciar,
Mas saiba ouvir sempre a opinião dos outros
E saiba admitir seus erros.
Seja humilde
E sempre fiel a Deus
Você é um dos soldados dele
E está aqui em busca da felicidade
Da sua e da dos outros.
Procure-a,
Ela está dentro de você!
E você com certeza a merece!
Corra atrás de seus sonhos
Porque sem eles não chegamos a lugar nenhum
Não se conforme
Vá atrás do que você quer
LUTE!!!
A vida é bela e as esperanças nunca devem acabar
Assim como também não deve acabar
O amor que existe dentro de nós.
Saiba sobreviver às tristezas,
Saiba se erguer após cada queda
E saiba amar sem medo
Pois o medo não nos traz nada
Apenas leva....
Saiba se entregar por inteiro
Abaixar todos os escudos e dizer:
EU ME RENDO!
Ame de corpo e alma
Mesmo que depois esse amor acabe
Aproveite cada momento
Cada segundo do seu viver,
Pois, é como dizem,
No fim, o que conta, não são os anos de sua vida
E sim, a vida em seus anos.
Então, espero sempre que seus anos
Sejam cheios de vida
Não deixe morrer esse anjo que há dentro de você
Esse anjo chamado AMOR
Esse anjo que dá toda a luz necessária para a nossa vida
Deixe ele livre para reinar em seu coração
Pois só assim seu espírito continuará livre do mal
E, se você tiver a sua alma protegida por esse anjo
Nada de ruim vai lhe tocar
Pois você estará sempre ao lado de Deus.
Não tenha ódio por ninguém,
Mesmo que desejem o pior pra você
Pois, se você tiver ódio, seu escudo cai
E, ai sim, poderão lhe atingir
Tenha apenas pena dessas pessoas
Pois elas mataram o anjo que existia em seus interiores
E se esqueceram que somos todos iguais,
Filhos de Deus,
E que merecemos respeito, carinho, amor e felicidade
Toda vez que você passar por algum momento difícil,
Erga sua cabeça,
Olhe para o céu
E diga:
O Senhor está comigo e vai me ajudar!
Porque essa é a realidade,
ELE sempre estará nos ajudando
Só que às vezes ficamos surdos à sua ajuda
E não percebemos o quanto ELE nos ama
Chegamos até ao ponto de pensar que ele nos abandonou
Quando, na verdade, nós que O abandonamos.
Reze, e agradeça,
pois ELE nos deu o maior presente de todos: A VIDA!
(Autor desconhecido)
Chacina no Rio de Janeiro
Chacina no Rio coloca pais e professores diante do desafio de abordar o tema com as crianças
Especialistas ensinam como explicar para os pequenos a tragédia ocorrida na escola carioca
Itamar Melo | itamar.melo@zerohora.com.br
A morte de 12 crianças em um colégio do Rio de Janeiro colocou milhões de estudantes brasileiros diante de imagens perturbadoras. O abalo emocional coloca os pais e professores diante do desafio de saber como abordar o inabordável.
A aula de história da manhã de ontem na 7ª série da Escola Municipal Pedro Vicente, em Viamão, deveria ser sobre a Renascença. O massacre cometido na véspera na Escola Tasso da Silveira, no Rio, mudou os planos do professor Robledo Costa.
Ele concluiu que o assunto se impunha e muniu-se de recortes sobre o ataque com 12 mortes. Quando entrou na sala, descobriu que não precisava ter levado nada. Os alunos só falavam na chacina. Costa posicionou a turma em círculo e dedicou a aula inteira à tragédia.
— O Renascimento pode ser tratado em outro momento. O caso do Rio precisa ser tratado agora, quando está preocupando as crianças — contou o professor.
Como na escola da periferia de Viamão, a carnificina cometida na quinta-feira por Wellington Moreira Menezes de Oliveira, 23 anos, percorreu os pensamentos e as conversas de milhões de crianças ontem.
Era inevitável. Pela TV, pela internet ou até mesmo pela conversa entreouvida dos adultos, elas foram expostas a fatos e imagens perturbadores, capazes de gerar abalo e difíceis de compreender. A situação colocou pais e educadores diante de um problema: como explicar o que foge a toda racionalidade?
Psicóloga do Colégio Farroupilha, de Porto Alegre, Luciane Valls reconhece que se trata de um desafio. Por ser uma situação pesada e complexa, que os próprios adultos têm dificuldade de elaborar, exige sintonia fina na abordagem.
Ao mesmo tempo em que é preciso mostrar à criança que se trata de um caso único e isolado, como forma de tranquilizá-la, o pai ou professor não pode dar-lhe uma falsa sensação de segurança e garantir que nunca vai acontecer de novo.
Como pais e professores devem abordar com as crianças o tema do massacre no Rio de Janeiro:
QUANDO NÃO FALAR
— Se a criança não mencionou o ataque nem se mostrou abalada por ele, o que é comum entre as menores, não é indicado que pais e professores abordem o tema, para não transmitir uma angústia que é sua.
QUANDO FALAR
— O adequado é esperar que a criança pergunte. Se ela abordar o assunto, significa que foi tocada por ele e que pode estar vulnerável. Também é importante ficar atento a sinais. Caso o menino ou a menina se mostre introspectivo ou com medos depois de ver cenas do Rio, é importante perguntar o que ele compreendeu e buscar esclarecer as dúvidas.
A IMPORTÂNCIA DE OUVIR
— Um atitude muito importante, no caso de o assunto surgir da criança, é dar espaço para que ela fale. É preciso haver abertura para ela dar vazão ao que está sentindo. Se o adulto desviar do assunto, pode acontecer de a angústia permanecer dentro da criança, virando um medo mais permanente.
A MENSAGEM A PASSAR
— O adulto não deve negar o que houve. Deve reconhecer que aconteceu uma tragédia terrível, mas com o cuidado de colocá—la em perspectiva: lembrar que é a primeira vez que um caso do tipo acontece no país e que não é algo que vá se repetir com frequência. Com isso, pode—se passar segurança à criança.
— Ao mesmo tempo, não deve afirmar que nunca vai acontecer de novo, apenas para tranquilizar o filho. Porque, se houver outro episódio, a criança poderá perder a confiança nele.
COM QUE PROFUNDIDADE FALAR DO ASSUNTO
— Aquilo que o adulto vai dizer depende do grau de compreensão da criança e do que ela perguntar. Crianças menores, de quatro ou cinco anos, terão uma explicação bem diferente daquela destinada a um adolescente, ao qual se podem apresentar detalhes e informações complexas. Uma regra boa é limitar—se a responder o que é perguntado. Às vezes o adulto fala mais do que o necessário para aplacar a curiosidade da criança, criando uma ansiedade desnecessária.
CONTER O PRÓPRIO NERVOSISMO
— Pais nervosos na frente da escola ou vidrados nas imagens da TV, falando apenas no ataque, podem passar à criança uma ansiedade que ela originalmente não tinha. Antes de tranquilizar a criança, o adulto deve tranquilizar a si mesmo.
QUANTO FILTRAR
— Em uma situação como a ocorrida na escola carioca, todos ficam submetidos a um bombardeio de imagens e informações impactantes. Ainda que seja quase impossível, a partir de uma certa idade, impedir o contato da criança com esses fatos, deve—se limitá—lo, reduzindo a exposição dela ao noticiário.
* Fonte: Fontes: Fabiani Ortiz Portella, conselheira da Associação Brasileira de Psicopedagogia, Luciane Valls, psicóloga do Colégio Farroupilha, Daniela Dal—Bó Noschang, psicóloga e consultora de escolas infantis
A aula de história da manhã de ontem na 7ª série da Escola Municipal Pedro Vicente, em Viamão, deveria ser sobre a Renascença. O massacre cometido na véspera na Escola Tasso da Silveira, no Rio, mudou os planos do professor Robledo Costa.
Ele concluiu que o assunto se impunha e muniu-se de recortes sobre o ataque com 12 mortes. Quando entrou na sala, descobriu que não precisava ter levado nada. Os alunos só falavam na chacina. Costa posicionou a turma em círculo e dedicou a aula inteira à tragédia.
— O Renascimento pode ser tratado em outro momento. O caso do Rio precisa ser tratado agora, quando está preocupando as crianças — contou o professor.
Como na escola da periferia de Viamão, a carnificina cometida na quinta-feira por Wellington Moreira Menezes de Oliveira, 23 anos, percorreu os pensamentos e as conversas de milhões de crianças ontem.
Era inevitável. Pela TV, pela internet ou até mesmo pela conversa entreouvida dos adultos, elas foram expostas a fatos e imagens perturbadores, capazes de gerar abalo e difíceis de compreender. A situação colocou pais e educadores diante de um problema: como explicar o que foge a toda racionalidade?
Psicóloga do Colégio Farroupilha, de Porto Alegre, Luciane Valls reconhece que se trata de um desafio. Por ser uma situação pesada e complexa, que os próprios adultos têm dificuldade de elaborar, exige sintonia fina na abordagem.
Ao mesmo tempo em que é preciso mostrar à criança que se trata de um caso único e isolado, como forma de tranquilizá-la, o pai ou professor não pode dar-lhe uma falsa sensação de segurança e garantir que nunca vai acontecer de novo.
Como pais e professores devem abordar com as crianças o tema do massacre no Rio de Janeiro:
QUANDO NÃO FALAR
— Se a criança não mencionou o ataque nem se mostrou abalada por ele, o que é comum entre as menores, não é indicado que pais e professores abordem o tema, para não transmitir uma angústia que é sua.
QUANDO FALAR
— O adequado é esperar que a criança pergunte. Se ela abordar o assunto, significa que foi tocada por ele e que pode estar vulnerável. Também é importante ficar atento a sinais. Caso o menino ou a menina se mostre introspectivo ou com medos depois de ver cenas do Rio, é importante perguntar o que ele compreendeu e buscar esclarecer as dúvidas.
A IMPORTÂNCIA DE OUVIR
— Um atitude muito importante, no caso de o assunto surgir da criança, é dar espaço para que ela fale. É preciso haver abertura para ela dar vazão ao que está sentindo. Se o adulto desviar do assunto, pode acontecer de a angústia permanecer dentro da criança, virando um medo mais permanente.
A MENSAGEM A PASSAR
— O adulto não deve negar o que houve. Deve reconhecer que aconteceu uma tragédia terrível, mas com o cuidado de colocá—la em perspectiva: lembrar que é a primeira vez que um caso do tipo acontece no país e que não é algo que vá se repetir com frequência. Com isso, pode—se passar segurança à criança.
— Ao mesmo tempo, não deve afirmar que nunca vai acontecer de novo, apenas para tranquilizar o filho. Porque, se houver outro episódio, a criança poderá perder a confiança nele.
COM QUE PROFUNDIDADE FALAR DO ASSUNTO
— Aquilo que o adulto vai dizer depende do grau de compreensão da criança e do que ela perguntar. Crianças menores, de quatro ou cinco anos, terão uma explicação bem diferente daquela destinada a um adolescente, ao qual se podem apresentar detalhes e informações complexas. Uma regra boa é limitar—se a responder o que é perguntado. Às vezes o adulto fala mais do que o necessário para aplacar a curiosidade da criança, criando uma ansiedade desnecessária.
CONTER O PRÓPRIO NERVOSISMO
— Pais nervosos na frente da escola ou vidrados nas imagens da TV, falando apenas no ataque, podem passar à criança uma ansiedade que ela originalmente não tinha. Antes de tranquilizar a criança, o adulto deve tranquilizar a si mesmo.
QUANTO FILTRAR
— Em uma situação como a ocorrida na escola carioca, todos ficam submetidos a um bombardeio de imagens e informações impactantes. Ainda que seja quase impossível, a partir de uma certa idade, impedir o contato da criança com esses fatos, deve—se limitá—lo, reduzindo a exposição dela ao noticiário.
* Fonte: Fontes: Fabiani Ortiz Portella, conselheira da Associação Brasileira de Psicopedagogia, Luciane Valls, psicóloga do Colégio Farroupilha, Daniela Dal—Bó Noschang, psicóloga e consultora de escolas infantis
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